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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Prazer me chamo Maria

E se eu te disser que sou Guerreira, 
que não caiu em tua teia.
Me chamo Quitéria,
as vezes Valéria, 
Olivia ou amélia.
deixe me apenas ser sincera,
vou ascender umas velas,
nesta capela, para aquecer a força e a fé, 
que me mantém de pé.
Diante a guerra.


O Eu que existe em Mim

Conheço a mim,
Assim do meu jeito,
assim com respeito,
Nem mais nem menos,
Como goiabada e queijo, meio a meio,
Assim serena e suspeita, calma e intensa.
Recolho os cacos. Me animo, e relaxo, em um simples compasso. 
Insana, meio cigana.
Com encantos e prantos.
Faço e desfaço a vida 
em um passo.
Me suporto por vontade, 
Me refaço por costume de viver.





Pra deixar de ser piegas


Não Sei amar, de forma explícita. 
Amo sem alarde,sem escândalos.Amo como se nao amasse, como se não existisse o amor.Porque tudo que existe nesse mundo acaba.Mais o que sinto, não tem fim. Tenho medo, finjo a mim, não sentir.E se perde-lo?MELHOR NÃO TE-LO..